Com relação a minha postagem anterior tenho, ainda, algumas dúvidas, e penso que temos alguns problemas.
Não existe um cadastro confiável do número de carrinheiros, carroceiros, carroças, cavalos.
Na realidade precisamos quantificar pessoas, carroças e cavalos, para saber como atuar e o que fazer.
Definir lugares ou rotas para a circulação dos carrinheiros e carroceiros não será chover no molhado, pois a liberação pode ser feita em áreas que eles não utilizam, não tem matéria prima ou não moram, ou que ligam nada a lugar algum.
A tal da política inclusiva não deveria estabelecer uma atividade, ou atividades, para ocupar as pessoas privadas de seus carrinhos e carroças, e no caso da reciclagem estabelecer os veículos substitutos ou alternativos, tipo carro movido a bateria, energia solar, ou aqueles triciclos que foram distribuídos pelo MDS no Distrito Federal.
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