domingo, 28 de fevereiro de 2010

Texto do Rodrigo Vianna: As placas se movem ...




Indico a leitura de um texto do Rodrigo Vianna (leia aqui), nem tanto por falar da última pesquisa DataFolha, mas por uma frase no final do texto (que me deixou com a pulga atrás da orelha): A mídia detesta Dilma (apesar dos sinais de que a Globo e Lula parecem ter conversado ...).
Durante o período em que estava na praia (São Simão-Mostardas/RS) acompanhei os noticiários da Globo (sem alternativa), e chamou a atenção que estavam um tanto brandos nas costumeiras críticas.
Fotos: Vitorino Mesquita (São Simão Praia Clube)

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Retornei depois de "invernar" na ...




... praia de São Simão, em Mostardas/RS. Voltei na sexta, 26, ao anoitecer. De lá para cá tenho me atualizado olhando os blogues. Novidades pra dedéu!
Fotos: Vitorino Mesquita (Praia de São Simão)

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Ficarei uns dias sem fazer postagens, pois ...




... vou, hoje, para a praia de São Simão, Mostardas/RS, e volto na sexta, 26/02.
Até lá!
Fotos: Vitorino Mesquita (Igreja Matriz São Luiz Rei)

As tragédias são frutos das opções políticas


A urbanista e relatora especial da ONU para o direito à moradia adequada, Raquel Rolnik, fala sobre a crise do modelo de desenvolvimento das cidades, representada pelas inundações e desabamentos do fim de 2009. Ela também analisa a necessidade da reforma urbana e aponta os erros da opção rodoviarista no país.
"O que estamos vivendo hoje nas cidades brasileiras é um indicador da crise do modelo de desenvolvimento urbano, do modelo de ocupação do território, e não acho que seja uma crise passageira. Diante de eventos extremos como uma grande quantidade de chuva concentrada numa determinada época isso aparece claramente. E essas chuvas não são absolutamente incomuns. Claro que este ano isso foi mais exacerbado, mas dentro de uma situação que já acontece e daí surgem os efeitos da vulnerabilidade desse modelo, que levou a um duplo colapso: um colapso da mobilidade, não apenas na região metropolitana e na cidade de São Paulo, que talvez sejam a face mais aguda da questão, mas também em muitas outras cidades brasileiras. E, de outro lado, as perdas de vidas humanas e prejuízos econômicos que foram decorrentes dos deslizamentos e das inundações."
Muito interessante, pertinente e atual, para ler na íntegra, clique aqui.
Por Carlos Rizzo, Glauco Faria e Renato Rovai, Entrevista, Capa, revista Fórum 82, janeiro 2010.
Foto: Wladimir de Souza

Grupo 1 X Grupo 2, no Gauchão 2010


Procurei na imprensa, isenta, gaúcha alguma referência sobre o seguinte fato: dos quatro semifinalistas do primeiro turno do Gauchão 2010, três eram do Grupo 1 (o fraco) e, apenas, um do Grupo 2 (o forte). E não encontrei nada, nenhuma menção. As expressões foram cunhadas por eles, a cantilena foi apregoada durante grande parte da competição, e agora: silêncio. Só encontrei algo ontem, domingo, no Imortal Tricolor: uma referência ao fato do fraco Grupo 1 decidir o primeiro turno do campeonato.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Transcrição de um pequeno trecho ...


... de Jean Delumeau, História do medo no Ocidente, para complementar as postagens sobre: Bruxas: as mulheres em chamas.
"... Tendo o medo da mulher - metade subversiva da humanidade - culminado no Ocidente, entre os teólogos e os juízes, no começo da Idade Moderna, nada de espantoso se a caça às feiticeiras ganhou então uma violência atordoante. É necessário evocar essa crise aqui, mas no interior de um quadro preciso, isto é, religando-se às outras formas de medo. Não se trata portanto de reescrever uma história dos processos de feitiçaria, mas de esclarecê-los recolocando-os em um contexto global que, só ele, permite situá-los em seu justo lugar, ao relacioná-los a uma religião e a uma cultura que se sentiram ameaçadas." (Delumeau, 1990)

Revisão Bibliográfica do projeto de pesquisa ...


... Bruxas: as mulheres em chamas.
"... o único médico do povo durante mil anos foi a feiticeira. Os imperadores, os reis, os papas, os mais ricos barões tinham alguns médicos, mas a massa consultava apenas a mulher sábia." (Michelet, 1992)
"... A razão natural para isto é que ela é mais carnal que o homem como fica claro pelas inúmeras abominações carnais que pratica. deve-se notar que houve um defeito na fabricação da primeira mulher, pois ela foi formada por uma costela de peito do homem, que é torta. Devido a esse defeito, ela é um animal imperfeito que engana sempre." (Kramer, 1993)
O último trecho, o do Kramer, cai como uma luva para o FHC usar em seu preconceito.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Desrespeito e preconceito ...


Ao ler a postagem: FHC explora preconceito contra mulheres para atacar Dilma (leia aqui), me lembrei dum projeto de pesquisa dos tempos da faculdade, no curso de História, de maio de 1993, para a cadeira: Seminário de História Moderna.
Título: Bruxas: as mulheres em chamas; área de investigação: A Europa no século XVI.
Executores: Benites/Carriconde/Fraga/Mesquita.
Objetivo Geral: Analisar os preconceitos que orientaram a caça às bruxas no século XVI, através das obras O martelo das feiticeiras e A feiticeira.
Objetivos Específicos: Estabelecer um referencial para o início da Idade Moderna, demonstrar o significado do preconceito no século XVI e suas consequências, resgatar a vida cotidiana da mulher camponesa.
Problema de Pesquisa: Por que foram as mulheres as mais perseguidas? Por que a perseguição foi dirigida às mulheres das camadas mais pobres? Por que a Igreja repudiou o próprio agente da criação?
Hipótese: O preconceito contra a mulher devido ao feudalismo tardio, era essencial um controle estrito sobre o corpo e sobre uma manifestação de liberdade, e da mesma maneira, sobre o exercício pleno, lúcido e saudável da sexualidade erótica.
Como as mulheres estão, essencialmente, ligadas a sexualidade, elas se tornam as agentes por excelência do demônio (as feiticeiras). A perseguição também se estendeu as mulheres curadoras populares, as parteiras, enfim a todas que detinham o saber próprio, que lhes era transmitido de geração em geração.

O discurso de Dilma no 4° Congresso do PT


Dilma: "Prefiro as vozes oposicionistas ao silêncio da ditadura". Ela citou Carlos Drummond de Andrade: "Teus ombros suportam o mundo e ele não pesa mais que a mão de uma criança", e Mário Quintana: "Todos estes que aí estão atravancando o meu caminho, eles passarão, eu passarinho"; em seu discurso no 4° Congresso do PT, hoje, sábado, em Brasília.
Fonte: ClicRBS
Foto: Ed Ferreira/AE
Na realidade o dito sobre as vozes oposicionistas foi assim: "Quem duvidar do vigor da democracia em nosso país que leia, escute ou veja o que dizem livremente as vozes oposicionistas. Mas isso não nos perturba. Preferimos as vozes dessas oposições - ainda quando mentirosas, injustas e caluniosas - ao silêncio das ditaduras".
Dilma iniciou o discurso assim: "Para quem teve a vida sempre marcada pelo sonho e pela esperança de mudar o Brasil, este é um dia extraordinário", para ler o discurso na íntegra, clique aqui; e encerrou: Vamos todos juntos à vitória. Viva o povo brasileiro!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Duas postagens muito boas do ...


... Miguel Grazziotin. Estou para recomendar, faz tempo, uma postagem do Miguel sobre pesquisas (leia aqui) e, agora, surgiu outra de muita qualidade sobre os gaúchos e suas escolhas eleitorais (clique aqui).
A imagem, do burro lendo, também foi retirada do Blog do Miguel.

A mágoa do Souza ...


Não quero o Muricy no Grêmio. Acho que o Souza fala demais (sempre achei), muitas vezes é inoportuno, como agora, se está magoado com o Grêmio, antes deveria fazer "Mea culpa", e ver que está devendo pro clube.
Foto: Tatiana Lopes/ClicRBS

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Entrevista com o professor Moacir Gadotti ...


... na revista Caros amigos 155, fevereiro 2010. Entrevista com: Bárbara Mengardo, Hamilton Octavio de Souza e Tatiana Merlino.
"Educação é o maior entrave do desenvolvimento brasileiro"
O professor Gadotti é um dos mais respeitados educadores brasileiros. Lecionou nos vários níveis de ensino e nas principais universidades do país. Aposentou-se pela USP, depois de 46 anos de magistério. Autor de muitos livros, inclusive em parceria com Paulo Freire - com quem estudou nos anos 70, na Suiça. Atualmente é diretor do Instituto Paulo Freire, que desenvolve inúmeros projetos de educação popular. Na entrevista Gadotti analisa a situação da educação no Brasil, aponta por que o país não conseguiu erradicar o analfabetismo, indica os pontos de avanço e de atraso no sistema educacional.
Alguns trechos:
Por que o Brasil não conseguiu até hoje erradicar o analfabetismo?
Bom, primeiro existe um atraso secular de décadas, um atraso crônico na educação brasileira, que vem desde os jesuítas, a colônia, o império, a república. Nós despertamos para a educação no século XX, na década de 30, já que na década de 20 tivemos as primeiras formações de educadores. Então, esse atraso é crônico, o esforço é muito maior do que o esforço de dois governos. Nós tivemos um dado muito negativo que saiu no dia 19 de setembro de 2009, do Pnad. Eu me lembro dessa data porque dia 19 é o dia do nascimento de Paulo Freire, ele completaria 88 anos nesse dia. O dado é que aumentou o número oficial de analfabetos no Brasil de 2007 para 2008, foram dados do IBGE de 2009. Aumentou o número. Nós temos hoje o mesmo número de analfabetos que tinha quando Paulo Freire deixou o Brasil para ir ao exílio: 15 milhões. Continua e aumentou. Quer dizer, essa pergunta procede. Aumentou em número absoluto e diminuiu a taxa de analfabetismo, de 9,9% para 9,8%, a taxa caiu 0,1%.
Mas aumentou a população.
Aumentou a população. O Estado de São Paulo deu uma grande contribuição para isso. No Estado de São Paulo nós temos mais de 600 mil analfabetos, só na região da Grande São Paulo, em torno de 600 mil.
Na Grande São Paulo?
Na Grande São Paulo. Então, o analfabetismo é a negação de um direito. O analfabetismo tem a ver com um conjunto do bem viver das pessoas. ...

Imprensa e direitos democráticos


A maior parte da imprensa brasileira apoiou a derrubada do governo constitucional de João Goulart e o golpe civil-militar de 1964. A maior parte, também, paulatinamente, na medida em que o movimento social aumentou a pressão, engrossou as fileiras do processo de abertura democrática, em defesa das liberdades de expressão, de manifestação, estudantil, sindical e partidária. Entre 1978 e 1985, vários veículos abriram espaço para as campanhas de anistia e das eleições diretas. A imprensa empresarial-burguesa atuou com força na Constituinte e na primeira campanha eleitoral para a Presidência da República após a ditadura. Por isso mesmo representa um grande retrocesso político-editorial entre os setores liberais e conservadores a reação ultradireitista contra o 3° Programa Nacional de Direitos Humanos. A nação precisa conhecer toda a verdade sobre a tortura, o assassinato e o desaparecimento dos perseguidos políticos da ditadura, assim como o Judiciário tem o dever de julgar os crimes de lesa-humanidade. O Brasil não pode seguir adiante, com dignidade, sem o completo esclarecimento daquele terrível período.
Fonte: ENTRELINHAS - A MÍDIA COMO ELA É, Hamilton Octavio de Souza, revista Caros amigos 155, fevereiro 2010

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Email recebido do INR sobre ato contra carroças


Recebi um email do INR - Projetos, Instituto Nina Rosa, sobre "Ato contra carroças reúne políticos e protetores na Prefeitura de Porto Alegre", ocorrido no dia 04 de fevereiro. Tendo como fonte a Vanguarda Abolicionista, o texto informava que foi uma manifestação pela efetivação da Lei das Carroças que dá prazo de oito anos para o fim dos veículos de tração animal.
O vereador Adeli e representantes das ONGs presentes foram recebidos em audiência pelo vice-prefeito, José Fortunati, acompanhado da secretária de Governança Clênia Maranhão. Fortunati é coordenador do COMPPAD - Coordenadoria Multidisciplinar de Políticas Públicas para os Animais Domésticos de Porto Alegre. Fortunati e Clênia fizeram relato do que foi implementado até hoje na questão.
Texto: Angélica Dal Molin
Foto: Paulo Roberto Martinez
Continuamos com os mesmos problemas apontados na postagem de 14.09.2009 (aqui), cadastro, rotas e a tal política inclusiva. Cadê as alternativas de políticas inclusivas?
A FASC prometeu o cadastro de carroceiros e carrinheiros para dezembro de 2009. Os cadastros existentes estavam desatualizados.
Os carroceiros e carrinheiros privados de suas atividades devem receber cursos de qualificação e preparação para o mercado de trabalho, mas as vagas disponibilizadas pela prefeitura são menores do que a demanda. Como fica a inclusão social?
O atual governo foi eleito e reeleito com o apoio das ONGs e protetores, mas não tem, até agora, uma política específica para a área.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Será que ele (FHC) vem ...


... para participar da eleição plebiscitária?
Veja Cenários (Pós) Eleitorais (aqui), do Abobrinhas Psicodélicas.

Vamos votar no site ...


...contratado pelos tucanos?
Retirado do Blog do Onipresente (clique aqui para votar).

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Ainda no embalo do texto ...


... sobre ideologia do Luiz Roberto Lopes. Ele não tem data mas como me formei em 1995, o artigo deve ser anterior.
"... Hoje em dia, define-se um modo de pensar como ideológico a partir da realidade da organização social e dos valores que dela emergem como forma mental de lhe garantir a continuidade e lhe assegurar a legitimidade. Em outras palavras, ideologia é um conjunto articulado de crenças, argumentações e valores que penetram as mais variadas instituições e a cabeça das criaturas humanas, fazendo-as agirem num determinado sentido e convencendo-as de que, ao assim procederem, estão no caminho certo. A ideologia lida com categorias genéricas de modo a unificar artificialmente o corpo social, dividido em classes e interesses antagônicos, por força de sua própria organização. A ideologia visa ajustar o indivíduo às normas pré-fixadas pela sociedade, de modo a enquadrá-lo num contexto de valores que devem ser aceitos sem discussão. Seu objetivo é a coesão social, capaz de superar os fatores conflitivos e desagregadores decorrentes das contradições provocadas por um sistema de dominação."

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

O ânimo voltou e conforme o prometido ...


... vamos aos pitacos, iniciando pela revista Carta Capital 581.
Na coluna do Sócrates, Pênalti, li umas coisas que me fizeram lembrar de um texto dos tempos da Faculdade de História: "... Parecia alguém que nunca passara por um problema dessa grandeza, alguém continuadamente exposto à ideologia dominante de que o sucesso, o desenvolvimentismo e o empreendorismo são verdades inquestionáveis. Um claro exemplo da inquietação do homem atual que jamais se contenta com a simples satisfação dos seus desejos conscientes."
O texto lembrado: SOBRE UM TEMA CHAMADO IDEOLOGIA (LUIZ ROBERTO LOPEZ): "... Nestes tempos de ideologia burguesa, por exemplo, ensina-se que as pessoas naturalmente mais talentosas "sobem na vida", do que decorre que as diferenças sociais se tornam naturais, isto é, a competência - que é um dado verdadeiro no viver social, indubitavelmente - se transforma num instrumento de manipulação para generalizar uma explicação sobre o motivo há os ricos e os pobres, escamoteando-se a verdade, qual seja, que a apropriação do trabalho social é o verdadeiro fator das desigualdades. É típico da ideologia tomar o particular como regra geral e, desse modo, desviar a compreensão das pessoas, enfraquecendo o seu poder de lutar contra a ordem estabelecida. Existem certos indivíduos que efetivamente vieram "de baixo" e "subiram na vida". A partir daí, passa-se para as pessoas que o mesmo pode acontecer com todos. Resultado: ao invés de todos lutarem para um benefício comum, cada um trata de lutar individualmente, de maneira egoísta, em busca de um espaço, o que alimenta a competição desenfreada e, por tabela, escamoteia o quanto de exploração do trabalho social alicerçou a prosperidade dos que se aproveitaram dela."

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

O alívio do sabujo da RBS


FGF e Sindicato dos Atletas entram em acordo.
Novelletto, o vassalo, aliviado com o acordo, aliviado?
Foto: Roni Rigon/ClicRBS

Depois do chega pra lá ...


... do PMDB, o Fumaça (enfim uma atitude!), faz o chega pra cá, clique aqui.
Aproveitei para dar uma olhada no blog, da Rosane de Oliveira, mas não entendi (ou?) a postagem: "Bom para Yeda" (clique para ler); onde a Rosane afirma que o apoio do Fogaça à Dilma benefecia a Yeda, pois é difícil explicar tal situação, e, que tal não ocorre com o fato do PP estar com o Lula lá e a Yeda cá, mas não é o mesmo caso do PMDB?
Foto: Ivo Gonçalves/ClicRBS (José Fortunati, o herdeiro do cargo de prefeito)

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

As "pérolas" do Novelletto ...


Tenho evitado de falar em futebol mas não resisti as "besteiras" do Novelletto:
"- Infelizmente é um momento muito triste do futebol gaúcho - ..."
"- Está havendo muito zelo com os jogadores. É uma imagem não muito boa que nós, gaúchos, estamos passando para o centro do país. A repercussão já é muito grande - lamentou."
Ele estava se referindo, através das lamúrias, a liminar concedida hoje, segunda-feira, pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que marca as partidas no RS entre 18h e 19h e 30min apenas com temperatura inferior aos 35°C.
Foto: Adriana Franciosi (ClicRBS)
Fonte: (ClicRBS, clique para ler a matéria)

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Hoje, sensação térmica de 42°C


Está muito difícil escrever alguma coisa, ou fui afetado pelo calor ou falta inspiração ou...
Assim não comento sobre : futebol (bah! - mas hoje saiu na frente e ganhou!), o apagão da Yeda (ver aqui), a suposta volta da Mariza Abreu (aqui), nem falo sobre pesquisas, da convenção do PMDB, do chega pra lá no PDT (dado pelo PMDB - leia aqui), do PAC e o dinheiro aplicado pelo Governo Federal no RS (aqui), e muito menos sobre o Obama (que decepção!).
Se o ânimo voltar darei uns pitacos em coisas que vi na revista Carta Capital (581 e 582).
A imagem eu retirei do Imortal Tricolor.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

O aniversário do Vitor, ...


... ontem, 03/02, na Torre de Pizza, no Nova Olaria, Lima e Silva nº 776. O filho fez 13 anos.
Foto: Vitorino Mesquita (o aniversariante)

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

A última da Prefeitura de Porto Alegre, ...


... mais precisamente, da Secretaria Municipal da Saúde, os marcadores de páginas com o nome e a foto do secretário, Eliseu Santos.
Quando na primeira administração do Fumaça tivemos o episódio da nebulosa licitação do DMLU, alguém falou em ponta do iceberg, mas pelo jeito o tal iceberg tinha muitas pontas, a saber (não está em ordem cronológica): o secretário municipal da fazenda (o Tasch) quis privatizar o cadastro do ISSQN, a questão do assessor jurídico da Secretaria Municipal da Saúde (olha ela aí de novo), PISA/DMAE, ProJovem, empresa de segurança REAÇÃO, irmão do "fala liderança" com CC numa secretaria e ministrando aulas na PUC em horários colidentes, a anulação de uma licitação na área da iluminação pública, Sollus, ...