Outra dos meus "guardados".
Peguei de uma resenha sobre a minissérie da TV Globo: JK, publicada na coluna Tevelândia, da revista Carta Capital de 11 de janeiro de 2006.
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É porque não se pode chamar de oposição o que as empresas que gravitavam em torno da figura do playboy da rua Irineu Marinho - à época, jornal e rádio - fizeram nos anos 50 com Juscelino Kubitschek de Oliveira. Oposição implica trato democrático e postura civilizada. Contra JK, O Globo promoveu um massacre, uma carnificina. Agora, pelo canal da ficção, presta-se ao trabalho de reabilitá-lo. Menos mal assim.
O Globo atuava na linha: JK não pode ser candidato; se for, não pode ser eleito; se eleito, não pode assumir; se assumir, não pode governar.
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Gostaram? Qualquer semelhança não é mera coincidência!
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