sexta-feira, 3 de julho de 2009

Morremos abraçados


Morremos abraçados em condições semelhantes.
Me chamou atenção, na saída do jogo, a conversa de dois jovens gremistas, dizia um deles: faz uns três anos que aplaudimos derrotas.
O time é muito limitado e somando a herança do Guerreiro, o que nos espera é tirar água de pedra: sem grandes investimentos. Trabalho de curto prazo é muito difícil. Precisam ter cabeça fria para fazer as análises necessárias. Vamos aguardar ...
Lamentável o ocorrido quase ao iniciar o jogo. Pelo que entendi o pessoal com ingresso de arquibancada foi impedido de entrar, porque fecharam os portões do setor; foram deslocados para outros portões de acesso. Eu entro no portão 2, cadeiras, resumo da ópera: ficou um tumulto e o pessoal das catracas trancou tudo, o povo se agitou e a brigada trancou o portão de acesso para a escadaria, mas as catracas continuavam trancadas, e ninguém resolvia nada. Resultado: pularam as catracas, mesmo com esse esforço físico ninguém se machucou, mas no pátio da social a brigada bateu no povo que estava com o ingresso na mão. E aí ...
Direção amadora?
Brigada despreparada? Chefias despreparadas?
O negócio é bater nos movimentos sociais, em professores, em funcionários públicos, etc.
Reflexo da chefe?

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