Amplo do Litoral Norte

No domingo, 21/11, foi a vez do Amplo, Litoral Norte, fazer o seu encontro em Três Forquilhas. A recepção foi extraordinária e quero agradecer ao vereador Valdomiro e a companheirada pela excelente acolhida.

Diálogo Renovador

Ocorreu no sábado, 20/11, à tarde, em Canoas, um encontro da nova tendência do PT, provavelmente, Diálogo Renovador, que une o Diálogo Popular e Socialista de Jorge Branco, Miriam e Fernando Marroni, entre outros, ao Novo Grupo do Jairo Jorge e Nelsinho Metalúrgico.

No manifesto distribuído, com dez parágrafos, chamou a atenção a expressão (repetida): Rede Política.

Estranhei no anúncio, hoje, que completou cerca de 80% do secretariado, do Tarso, a ausência de nome ligado a nova tendência.

E o Fernando Marroni, primeiro suplente na Câmara Federal, continua no pincel.

Para nunca esquecer

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"Quando a governadora (Yeda) diz que foi hostilizada, não tem noção do que foi a experiência do governo Olívio, quase um 'estado de sítio'."

Flavio Koutzii, entrevista ao Jornal do Comércio.

Mais fotos da Caieira no domingo, 14/11

Da coluna do Emir Sader, na Caros amigos

De céticos e cínicos

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No momento em que o povo brasileiro, no seu conjunto, pela primeira vez, começa a melhorar substancialmente seu nível de vida, e o expressa em um apoio como nenhum governo anterior teve, é triste ver uma parte da intelectualidade, de costas para o povo, melancolicamente continua a pregar que tudo está tão ruim ou pior do que antes, brigando com a realidade, em um isolamento total em relação ao país realmente existente.

O otimismo, por si só, não é revolucionário, mas todos os grandes líderes revolucionários foram e são otimistas, porque acreditam sempre nas possibilidades de transformação revulucionária da realidade. Enquanto que o ceticismo leva à inação e, muitas vezes, até mesmo ao cinismo.

Parte final da coluna do Emir Sader, De céticos e cínicos, na revista Caros amigos 163, outubro 2010.

Ainda fotos na Caieira, domingo, 14/11

No domingo, 14/10, fui na Caieira

Um churrasquinho coisa e tal e aproveitei para umas fotos.

Uma árvore quase cinquentenária

Era assim,


depois do que aconteceu,

ficou assim.

Desserviço à informação

Ontem pela manhã na ida para o CCZ o motorista do veículo sintonizou na rádio Guaíba, pouco depois das 8h, e escutei o Rogério Mendelski falando sobre a transição no RS, a qual deveria ser "civilizada", aliás, todas deveriam ser, mas para não perder o cacoete disse: que na transição do Governo Olívio para o do Rigotto todos os computadores foram zerados e os que assumiram não tinham nem as senhas para acessar. Um tal de Caverna mandou, creio que por email, dizer que o fato ocorrera na transição do Britto para o Olívio, ao que o Mendelski reafirmou que foi no do Olívio para o "coraçãozinho".

A verdade dos fatos: foi no do Britto para o Olívio, apagaram tudo, e o gigolô de defunto não teve coragem de passar o governo, o coitado do vice é que segurou a barra.

O Rogério continua com a sua implicância gratuita (?), êta jornalista chinfrim!

Mas o programa estava muito "cultural" pois numa das suas intervenções o Reche afirmou que o México fica na América Central. Ops!

E mais uma charge do Kayser

Mais uma charge do Bessinha

Quase uma semana sem postar!

Estava em recesso! Só curtindo! Na volta vou utilizar a parte final do editorial da revista Fórum :

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Essas eleições ficarão marcadas por um comportamento da velha mídia que não pode ser ignorado e que deveria levar a uma reflexão profunda a respeito do papel da imprensa. O mesmo debate de "propostas", pelo qual muitos veículos clamavam que existisse da parte dos candidatos, foi obliterado pelo seu pseudo-jornalismo de ocasião. O Código de Ética dos Jornalistas (sim, ele existe) foi vilipendiado inúmeras vezes, mas à velha mídia se reserva esse direito.

Ela entende que pode proceder assim e se incomoda com qualquer crítica.

E ainda se diz democrática. Quem acredita?

Retirado da revista Fórum 91, outubro de 2010, nossa palavra, Sobre fatos e versões.

Comemoração, em Mostardas, da eleição de Dilma

Concordo com o Cloaca News: ...

... a melhor manchete sobre a eleição de Dilma vem do Uruguai, aqui. Os "hermanos" estavam inspirados!

Lembrando, a partir de uma postagem no RS13, aqui, que em 1º de janeiro de 2011 um metalúrgico sem diploma universitário e retirante nordestino, dará lugar a uma mulher, economista, descendente de búlgaros, uma característica de um país plural, democrático e diversificado.

Mesmo retirando o Nordeste

Os "emplumados" perdedores atribuem, apenas, ao Nordeste a vitória de Dilma, onde ela recebeu 10.717.434 votos a mais do que Serra, mas mesmo excluindo esses votos ela venceria o coiso por 1,3 milhão de votos, ou 0,9 % de diferença.