Reunião, no DAER, sobre a recuperação da RST 101

Hoje, 29/6, pela manhã, foi realizada uma reunião no DAER, com a presença dos prefeitos do trecho Capivari/Mostardas, presidentes das Câmaras Municipais de Mostardas e Tavares, e de lideranças políticas.
O Diretor Geral do DAER, Marcos Ledermann, assegurou a continuidade da recuperação e a realização de uma operação tapa buraco, para assegurar condições mínimas de trafegabilidade na rodovia. Ele afirmou, ainda, que deixar a RST 101 em condições é prioridade para o atual governo, apesar dos parcos recursos previstos, pelo governo anterior (êta herança!), para a manutenção das estradas estaduais, e das dívidas acumuladas (novidade) com as empreiteiras. Segundo compromisso assumido pelo Diretor do DAER, as obras serão retomadas no início do segundo semestre.
Leia mais aqui.

Ainda na onda do descendo a ladeira

Pesquei no Blog do Kayser, aqui.
Concordo com o Kayser quanto ao Douglas. Acrescento mais duas coisas: não sei quanto e quem ganhou na manutenção do Gabriel no Olímpico, e Lúcio, atualmente, é reserva, ou, no máximo, lateral. Ah! O Renato já abusou com as suas invencionices!

O Grêmio descendo a ladeira ...

... e uns e outros numa inércia de fazer dó! Tá na hora de sacudir, de se mexer!
Foto: Wesley Santos, Pressdigital/Divulgação.

Estapearam a transversalidade

Inaugurada a transversalidade estapeada (aos tapas). Eles estão constrangidos e eu estou pasmo! Eles têm 137 vagas na administração estadual. Cada deputado pode indicar "os seus" até a cota de 80 mil, em cargos, mas tudo por critérios técnicos.
Ao menos, agora, a briga pela divisão do butim, digo, dos cargos é feita aos tapas, estão mais civilizados pois abandonaram a velha fórmula do faroeste.
Um refrão para finalizar:
Um tapinha não dói
Um tapinha não dói
Um tapinha não dói
Só um tapinha ...
Morro e não vejo tudo!

Arena pra lá, arena pra cá

O Paulo "Odono" do Grêmio só quer saber da Arena ou de falar abobrinhas, e eu de títulos, não os de pagamento, mas aqueles com faixas e taças. Odono se reporta, volta e meia, a tecer loas para a Batalha dos Aflitos, a coloca num pedestal, em um patamar de algo heróico e épico, como a coisa mais importante da história do Grêmio. Tá, valeu, foi bom, interessante no momento, na época, etc e tal ..., ponto. É um discurso reducionista, sem ambição, de quem está conformado em ser um mero participante, um perdedor. Eu quero título(s), chega de ficar na fila, larguem de mão o amadorismo, a falta de planejamento, de estratégia, de projeto!
Vou ilustrar com uma postagem do Rodrigo Cardia: "Grêmio: 10 anos sem títulos de expressão", aqui.
Foto: Ronaldo Bernardi/ClicRBS

Eu tenho turma, eu sou um mala ...

Ao contrário do David Coimbra, eu tenho turma, portanto, sou um mala, com o maior orgulho, pois para o David todos os que lutam por algo, pelos seus direitos: "é tudo mala". Para ele faço questão de ser sem alça mas com rodinhas, para me afastar o mais rápido possível!
Para entender clique aqui e aqui.

Sobre a festa de aniversário do Olívio

O Olívio é uma figura política cuja importância para o RS ainda está para, e precisa, ser contada. Frase, praticamente, copiada do Dialógico, aqui.
Fotos: Vitorino "Milico" Mesquita, festa de aniversário do Olívio, 70 anos, sábado, 11/5, no Clube Farrapos.

Amanhã, sábado, 11/6, é o grande dia

Comemoração dos 70 anos do companheiro Olívio, o político mais injustiçado do RS, que paga um preço muito alto por ser coerente e honesto. Ele nunca botou a mão no que não era seu, sempre saiu conforme entrou. O PRBS não tolera a afronta, ainda mais que até hoje não conseguiram nada contra ele, a não ser aqueles discursos idiotas das viúvas do Britto.
A representação de Mostardas se fará presente no Clube Farrapos através da Bia, PC, Silvia, eu, Andradino e Álvaro.

O defenestramento do Palocci foi gradual ...

... nem tão rápido significando fuga, ou submetimento, nem demorado dando a entender um escárnio.
Dou quatro sugestões de lugares onde ele pode prestar consultoria: Afeganistão, Bahrein, Iêmen e Síria.
Foto: Wilson Pedrosa/AE

Ainda sobre o Palocci

Meu desconforto com o Palocci é em razão de que sempre condenamos a promiscuidade existente entre o público e o privado.

Eu não esperava a participação dele no atual governo e não entendi quando Dilma o entronizou ao píncaro da atual administração; tampouco a morosidade dela em tomar uma decisão, ficando refém de uns e outros, mas, principalmente, do PMDB, o qual já afia as suas garras querendo se locupletar, ainda mais, no pote de cargos do governo.

Mas parece que, em breve, teremos um desfecho favorável, ou seja, a saída dele do ministério.

Leia mais na Aldeia Gaulesa: Fim de linha para Palocci, clique aqui.

Aconselho, também, ler no Contexto Livre: Como a arrogância iludiu e derrubou Palocci, aqui.

Charge: Kayser.

O discurso oco do Palocci

A resposta do Palocci sobre o faturamento graças ao seu trabalho de consultoria empresarial, além de inadequada, tenta uma justificativa jogando na mesma fogueira outros que estiveram em cargos relevantes na esfera federal, em governos passados, tais como André Lara Resende, Maílson da Nóbrega, Pedro Malan e Pérsio Arida. O erro daqueles não justifica o dele.

O problema é que Palocci, como alguns outros quadros do PT, cedeu para aquela lógica tradicional e nefasta do "modus operandi" de fazer política, que nada tem a ver com a luta da esquerda, e com as bandeiras históricas do PT.

Plano Brasil Sem Miséria

A presidenta Dilma Rousseff lançou, nesta quinta-feira (02), o principal projeto de seu governo: o Brasil Sem Miséria. O plano tem o objetivo de tirar 16 milhões de brasileiros e brasileiras da situação de extrema pobreza. São pessoas que vivem hoje com renda abaixo de R$ 70 por mês e, nos próximos anos, vão usufruir dos ganhos obtidos pelo Brasil a partir de 2003.

O plano será baseado em três eixos:

• Acesso a serviços de saúde, educação, assistência social, saneamento e energia

• Geração de oportunidades de emprego e qualificação profissional

• Transferência de renda, com o Bolsa Família

O grande desafio do Brasil sem Miséria será localizar, cadastrar e incluir nos programas sociais do governo federal as famílias nessa situação de pobreza. As equipes de profissionais do governo vão identificar os serviços existentes e a necessidade de criar novas ações para que essa população possa ter os seus direitos.

“Não vamos mais esperar que os pobres corram atrás do estado brasileiro. O estado brasileiro deve correr atrás da miséria", declarou a presidenta durante o lançamento. Para esse trabalho, o governo Dilma vai integrar políticas já existentes, em parceria com estados, municípios, empresas públicas e privadas, e organizações da sociedade civil.

Além disso, o plano vai modificar alguns pontos do Programa Bolsa Família, como o aumento no limite de filhos (até 15 anos) para o cálculo do benefício, que permitirá a inclusão de 1,3 milhão de crianças e adolescentes no programa.

Para mais informações, acesse: www.brasilsemmiseria.gov.br

Fonte: Dilma.com.br