Grêmio contra o desperdício ...

Grêmio contra o desperdício:
Não joga nada fora.
Do júnior ao profissional:
Entregando tudo.
Meira o toupeira.

Sem conflito não há solução

O noticiário dos últimos dias parece um velho videoteipe de tudo o que tem acontecido no Brasil por décadas seguidas. Nepotismo no Senado Federal, corrupção de banqueiros e empresários, denúncias e processos das relações promíscuas entre servidores públicos e o capital privado, serviços públicos privatizados que não funcionam e ao mesmo tempo lesam os cidadãos, a imensa desigualdade entre ricos e pobres cada vez mais eternizada, apesar de todas as mudanças institucionais-eleitorais testadas desde o fim da ditadura militar.
Hamilton Octavio de Souza é editor chefe da revista Caros Amigos e professor de jornalismo da PUC-SP.
Retirado do Correio Caros Amigos, 15/07/2009.

Higiene das mãos é preventivo ...

A higiene das mãos é o melhor preventivo da gripe A.
É 100% eficaz e muito barato, talvez por isso não é divulgado pela mídia brasileira.
A mídia alarmista deveria, antes de disseminar o pânico, esclarecer e divulgar alguns cuidados básicos.
Retirado do Diário Gauche, na minha lista de blógues, ao lado.

Onde está Wally? Digo ...

Onde está Wally? Digo, onde está Yeda?
Clique na imagem para procurar, ou tentar achar a (des) governadora.
Copiado do Tomando na Cuia, na minha lista de blógues, ao lado.
Que por sua vez, retirou do Zero Corrupção, http://zerocorrupcao.blogspot.com

Tô nessa!

Tô nessa!
Copiado do Dialógico, na minha lista de blógues, ao lado.

Eles terão coragem de fraudar pesquisas eleitorais?

E os representantes da grande mídia se encontraram para combinarem como fazer para que as pesquisas reflitam os seus desejos, ou seja, a queda do Lula na avaliação popular, a desculpa para tal seria o apoio dado ao Sarney, e levaria a Dilma junto, de arrasto. É o grande sonho deles para tentar emplacar o Serra. E para isso serão capazes de forjar as pesquisas futuras.
Charge do Bira retirada de htpp://dialogico.blogspot.com

O processo de integração I

Os colonos ao conhecerem a nova terra afirmavam que o Rio Grande era a melhor terra de toda a América do Brasil para se povoar. A terra provocava entusiasmo e louvores. Era denominada a terra dos muitos, porque nela havia muita carne, muito peixe, muito pato, muita marreca, muito maçarico real, muita perdiz, muito jacum, muito laticínio, muito ananás, muita courama, muita madeira, muito barro, muito bálsamo, muita serra, muito lago e muito pântano; e no verão, muita calma, muita mosca, muita motuca, muito mosquito, muita polilha, muita pulga; no inverno, muita chuva, muito vento, muito frio, muito trovão, e com todo tempo muito trabalho, muita faxina, muito excelente ar, muito boa água, muita esperança, muita saúde ...
Mas era preciso atrair os habitantes primitivos, especialmente os minuanos, inimigos dos castelhanos, que haviam de contribuir na formação do gaúcho do Rio Grande. O gaúcho primitivo, inclusive, já fazem guerra à moda minuana, com laços, bolas e lanças.
A terra era generosa e ampla; dava tudo e para todos.
Os primeiros a chegar são os habitantes da Colônia, fugidos do cerco e das lutas constantes. Depois chegam os soldados, gente do Rio de Janeiro, das Minas e de São Paulo. Do Rio de Janeiro vieram recrutas, casais e mulheres desimpedidas.
Fonte: O Continente do Rio Grande (1680-1807), José Honório Rodrigues.
Fotos: Vitorino Mesquita, quadros no Forte de Montevidéu. No mapa a Lagoa dos Patos aparece com o nome de Lagoa do Rio Grande.

Já aconteceu na campanha da primeira

Já aconteceu na campanha da primeira eleição do Fogaça.
Charge do Eugênio Neves pescada em http://dialogico.blogspot.com, na minha lista de blógues ao lado.

Em tempos de questionamentos

Em tempos de questionamentos sobre a ética e os interesses da grande imprensa recomendo a leitura de um livro.
Há os que acreditam em tudo que lêem nos jornalões e há os que não acreditam em nada que neles é publicado. Para todos esses é importante a leitura do livro "Escritos sobre jornal e educação - olhares de longe e de perto", editado pela Global e ALB. Com prefácio do cientista político e jornalista Emir Sader, a educadora Carmen Lozzo, que foi durante 20 anos coordenadora pedagógica da Infoglobo, discute a utilização dos jornais como fontes de trabalhos escolares e de discussão durante as aulas. Diz Emir Sader: "um livro para professores, para alunos, para cidadãos, para gente comum, que se espanta diante da imprensa ou desconfia profundamente dela". Ele conclui: "sem uma leitura crítica que analise, selecione, relacione e complemente o sentido do volume de informações da mídia escrita, a escola, como instrumento educativo e transformador, deixa de existir".
Fonte: IDÉIAS DE BOTEQUIM, Renato Pompeu.
Revista Caros Amigos, número 148, julho/2009.

E ocupa um cargo no primeiro escalão!

Ricardo Lied, o chefe de gabinete da (des)governadora Yeda Crusius.
Exemplo de homem público.
Que turma!
Se fosse do PT estaria a foto estampada nas capas dos jornalões, principalmente na Zero Hora.
Pescado no Cloaca News.
Leia mais no Cloaca e no Marco Weissheimer, na minha lista de blógues ao lado.

Outras denominações de Sacramento

A cidade de Colônia do Sacramento é denominada de diversas formas. Entre elas encontramos: Colônia, Sacramento, Nova Colônia, Nova Colônia do Sacramento, Nova Colônia do Santíssimo Sacramento.
Fonte: Fundação e Desenvolvimento Urbano da Colônia do Sacramento enquanto Colônia - Portuguesa - 1680/1777, Cecília Gaspar Moreira.
Fotos: Vitorino Mesquita (Sacramento).

Chega! Vou me alienar: notícias de ocasião ...

A imprensa guasca, néscia e, ruminante não repercute os novos fatos:
- o artigo, os ratos, do Paiani;
- o Lied se locupletando ...
- o aviso de prisão do filho do presidente do Detran: improbidade administrativa ...
Bueno, então vamos para as notícias de ocasião ...
Há 40 anos o homem pisou na Lua ... realizando um dos sonhos mais antigos da humanidade.
Hoje é o dia do amigo!
E, vivendo em nosso estado, me sinto um imbecil.

A função político-social do Presídio

A função político-social do Presídio deve ser, assim, ressaltada e debatidas as consequências do seu estabelecimento para o ato da dilatação das fronteiras. Estudar este movimento, a expansão da gente de Laguna, que da Vacaria logo se estende até o Jacuí, e o movimento que agora parte do Presídio em direção oeste, com os soldados e os colonos, representa um grande passo na compreensão do processo histórico-social.
Fonte: O Continente do Rio Grande (1680-1807), José Honório Rodrigues.
Fotos: Vitorino Mesquita (Sacramento).

E no Grenal do centenário ...

E no Grenal do centenário ...
Carimbamos: 2 x 1
Charge do Blog do Kayser - http://blogdokayser.blogspot.com
Foto: Daniel Marenco-clicRBS

O artigo sobre a Yeda na Carta Capital

O Partisan, na minha lista de blógues ao lado, aborda o artigo da revista Carta Capital, disponível na internet, que tem o título: Yeda jogou a toalha?
Um assunto relevante tendo em vista os últimos acontecimentos.
Olhem, também, os comentários pois as intervenções do Eugênio e do Breton são interessantes.
Eu, particularmente, penso que ela não jogou nem a toalha tampouco outra coisa qualquer.
Ela surtou, está desiquilibrada, como bem mostram as fotos do dia da manifestação. Uma pessoa que "esquece" do cargo no qual está investida e vai bater boca com os manifestantes atrás das grades (será algum prenúncio) do portão, só pode estar muito abalada. O RS não merece isso ou merece?
De uma vez por todas vamos acabar com esse papo de que somos um povo politizado, pois se isso fosse realidade, ontem, hoje e amanhã, teríamos uma multidão nas ruas clamando pela CPI e pelo afastamento da aloprada.
Estou na linha de que somos, na realidade, muito imbecilizados. Um gado que é tocado estrada afora, sem discutir, sem questionar. As informações que chegam são verdades prontas, acabadas, e ponto final.

Centenário do Grenal

Centenário do primeiro Grenal.
A primeira a gente nunca esquece.

Nas capas dos jornais do Brasil

O RS está representado, hoje, nas capas dos jornais do Brasil por sua tresloucada governadora. Surtou!
Os jornais representantes do PIG acima do Mampituba, ao menos, foram mais coerentes ao noticiar o fato, o protesto dos servidores contra a (des)governadora.
Zero Hora, para variar, deu uma puxadinha, pois tem de retribuir os investimentos do estado, e colocou como título da foto: reação ao cerco. Larguei!
Capa de Zero Hora e a trololó atrás das grades retiradas de http://rsurgente.opsblog.org (Marco Weissheimer- na minha lista de blógues ao lado).
Capas da Folha e do Estadão de http://diariogauche.blogspot.com (também na lista).

Ela arrumou um culpado ...

Pois é: a culpa é do PT.
Mais uma vez a máxima virou desculpa.
Nesse estado onde a incompetente governadora não realiza o que deve, mesmo contando com o apoio da maioria na assembleia, a culpa para o seu governo pífio e corrupto é do PT, que é minoria.
A mesma cantilena do FHC que possuía maioria no Congresso e não implementou as reformas necessárias, e de igual forma culpava a minoritária oposição.
Figura retirada de http://rsurgente.opsblog.org

A educação ... a educação

Sei que a notícia é antiga mas merece uma postagem.
O RS é o estado que menos investe em educação.
Sabem onde a notícia foi publicada na Zero Fora, digo Zero Hora, de 01/07/2009?
Escondida entre o obituário e as publicações legais.
Por sinal, aliás, e pensando bem, um lugar adequado, pois tais notícias de ações de um governo morto, combinam muito bem com obituário.
Figura copiada de: www.zerofora.blogspot.com

Ele aceitará o desafio ...

Será que ele pisou no risco?
Será que passou o pé em cima do cuspe e esfregou?
Será que o pau vai comer?

Briga? Como era antes ...

Será que ela está chamando alguém para brigar?
Será que fez um risco no chão e cuspiu em cima?
Antigamente era assim.
Estou ficando velho. Será?

O senador está com vergonha

O senador Pedro Simon tá com vergonha lá (no senado) mas sem vergonha cá (no estado).

O ocaso de um governo

A Magda, esposa do Marcelo (aquele que apareceu boiando num lago em Brasília), está no estado, causando frisson no Piratini.
Agora a (des)governadora Yeda utiliza utiliza outro método: para combater as acusações do Lair Ferst, aquele antigo colaborador (e filiado) do partido (PSDB) e arrecadador de fundos para a campanha (dela), a sua assessoria falsificou uma declaração do antigo militante, na qual ele nega as acusações ao seu governo e membros do mesmo. A referida declaração foi entregue por um funcionário do Piratini aos jornalistas, que cobrem o palácio, na sexta, 10/07, por volta das 18h e 30min. Ah! e falsificaram a assinatura do Lair, que negou a autoria do documento. O seu advogado, Lúcio de Constantino, disse que serão tomadas as medidas cabíveis.
Por falar nisso, uma coisa me chamou a atenção: a notícia bombástica fornecida pelo advogado do Lair Ferst, por estranha conjunção dos astros, o grupo RBS não noticiou a informação que confirmava a existência das fitas comprometedoras para a Yeda.
Será por conta da vultosa quantia gasta pelo governo em propaganda no referido grupo?
Na foto acima vemos a participação do Lair na campanha da Yeda, "como simples militante".

Acordar o Brasil

Os analistas da mídia fingem que informam, quando desinformam. Pouco ou nenhum destaque foi dado, por exemplo, ao curioso fato de que o BNDES (entre outros bancos estatais) é um dos principais financiadores da GM do Brasil (sob condições bem mais "amenas" do que as praticadas nos Estados Unidos, segundo os próprios dirigentes da GM brasileira). Ora, na medida em que a GM torna-se propriedade dos Estados Unidos, isso significa que nós, contribuintes, passamos a financiar, via bancos estatais, ninguém menos que o governo dos Estados Unidos. É mole? E os "especialistas" tampouco informam que a sobrevida da GM e de outras montadoras no Brasil deve-se à renúncia fiscal, que significa subtrair fundos para obras públicas, educação e saúde, além do governo permitir a orgia de endividamento descontrolado de uma classe média que sentirá o baque nos próximos meses.
Em resumo, a falência da GM anuncia a falência do "american dream" e do modelo a ele associado. Enquanto isso, embalado pelo canto de sereia de uma mídia mentirosa, incompetente e comprometida até o pescoço com o capital internacional, o Brasil permanece deitado em berço esplêndido.
Fonte: Nem a Morte de Golias Acorda o Brasil, José Arbex Jr.
Revista Caros Amigos, número 148, julho/2009.

Lição da Petrobras

Constantemente atacada pela direita, em especial pela grande imprensa neoliberal, a Petrobras reagiu com inteligência: construiu um blog e passou a veicular na internet o conteúdo integral - perguntas e respostas - das entrevistas feitas com seus diretores e funcionários. Em princípio uma medida de transparência e sentido público, que ao mesmo tempo serve para desmascarar as manipulações sorrateiras dos principais jornais e revistas. Claro, as empresas jornalísticas caíram de pau na Petrobras com os argumentos mais estapafúrdios do mundo. A estatal recuou, mas deixou sinalizado o que mais assusta o oligopólio da distorção.
Fonte: ENTRELINHAS A MÍDIA COMO ELA É, Hamilton Octavio de Souza.
Revista Caros Amigos, número 148, julho/2009.

Movimentos de dilatação do território

O Presídio Jesus Maria José é o centro do triângulo de cujos vértices partem os movimentos de dilatação do território. Em 1737, José da Silva Pais entra na barra do Rio Grande e já encontra em torno dos campos do Viamão lagunistas e os caminhos para Colônia. A fundação do Presídio Jesus Maria José vem, assim, fortificar a posição portuguesa e facilitar a conquista.
Fonte: O Continente do Rio Grande (1680-1807), José Honório Rodrigues.
Fotos: Vitorino Mesquita (Sacramento).

Pobreza na crise internacional

A pobreza, apesar da crise internacional, segue diminuindo no Brasil, ao menos nas principais regiões metropolitanas.
As políticas públicas conduzidas de modo a proteger a base da pirâmide social são responsáveis para evitar que sejam os pobres, novamente, os atingidos pela crise internacional, e pelos seus reflexos.
Assim, a redução de impostos e de juros, aumento do gasto público, ampliação do crédito, elevação real do salário mínimo e incorporação social pelos programas de renda aos mais pobres propicia uma defesa da produção, emprego e bem-estar social.
Marcio Pochmann.
Professor do Instituto de Economia da Unicamp e Presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Revista Fórum n° 75, junho/2009.

E assim caminha(?) o governo Yeda

Será o estertor de um governo agonizante?
Dois secretários estaduais da Yeda são investigados pela PF, um foi indiciado e o outro é suspeito de irregularidades em obras.
A Adriana Irion ao noticiar o fato no ClicRBS, às 17h e 34min, fez uma lambança aos misturar as coisas, e tentar envolver quem nada tem a ver com o assunto (veja no Diário Gauche, na minha lista de blógues, ao lado).
A tentativa da mídia guasca de embaralhar as coisas é patética, ou quem sabe, hilariante.
Eles estão na fase de justificar o injustificável, é mole? Ou querem mais?
Outro secretário, o da Transparência, renunciou. Também, como ser transparente num governo desses, onde a corrupção campeia. Se abrirem tudo vão todos presos, se, agora, já falta "vaga" nos presídios, imaginem com os novos "possíveis" moradores.
E a Walna, a das flores, ah! essa fica, pois é amiga do peito da (des)governadora.
Tô louco mas não me interno.

O tipo de jornalismo que fazem

Para a nossa porca mídia, ou seria, mídia porca, não interessa:
- a cobertura ao golpe em Honduras;
- a viagem do Lula a Paris para receber o Prêmio pela Paz, da Unesco;
- falar das maracutaias do Daniel Dantas;
- aprofundar a investigação sobre os descaminhos da Yeda;
- questionar a ação despropositada da Brigada Militar no jogo do Grêmio x Cruzeiro.
Charges do Bira retiradas de:
http://dialogico.blogspot.com
Podem acessar através da minha lista de blógues, ao lado.

Ações foram o melhor investimento

Ações foram o melhor investimento no semestre. A alta de 37,1% do Ibovespa nos primeiros 6 meses de 2009, foi mais do que suficiente para posicionar as ações como o melhor investimento do semestre.
Fonte: Geração Futuro Corretora de Valores.

Refugiados ambientais serão milhões

Em breve, um enorme contingente de pessoas terá que emigrar por causa do aquecimento do planeta.
Vamos esperar pelo pior ou vamos agir?
Revista Fórum, junho/2009

Coisas difíceis de digerir

Existem coisas difíceis de digerir. O apoio ao Sarney é uma delas. Ele representa tudo aquilo que ..., e agora o Lula defende o bichinho. Pior fez o PT que numa hora propõe a saída do cara, e na outra, depois do puxão de orelhas do presidente, apoia o senador. Que mico! Que constrangimento!
Um preço muito alto a pagar pelo apoio do PMDB, uma vez que o partido vem pela metade, ou seria melhor dizer: partido.
E o Sarney é o cara que sacaneou na eleição para presidente do senado, pois o acerto era apoiar o Temer na câmara e o Tião Viana no senado.
Tempos difíceis!

Presídio Jesus Maria José

O ponto de apoio para a expansão do território português na América é o Presídio, que o governo cria em 1737. Antes os lagunistas, já, haviam criado entrepostos e depois estâncias, que fixam os homens à terra. Das três zonas, do Norte do Continente, da costa do Rio Grande e da Colônia, começa o movimento de dilatação e incorporação daquela nova região.
Fonte: O Continente do Rio Grande (1680-1807), José Honório Rodrigues.
Fotos: Vitorino Mesquita (Sacramento).

Ainda sobre os acontecimentos no Olímpico

" O estádio não estava lotado. A Brigada achou que estava e mandou fechar os portões. Aí começou um tumulto bárbaro. Uma coisa que me deixou muito chateado. A vontade que dá, às vezes, é de largar tudo." (Duda Kroeff - Presidente do Grêmio)
Bah! Além de tudo ... frouxo!
Uma diretoria incompetente e irresponsável.
Todo mundo fugiu e deixaram a torcida a mercê da sanha furiosa da BM, que só é valentona para cima de pessoas desarmadas, trabalhadoras e que pagam o salário deles.
São muito corajosos assim, em bando, a cavalo, com as espadas em punho, como ocorreu, ou quando estão batendo nos mendigos na área central de Porto Alegre e na Cidade Baixa.
Usam de uma violência desproporcional para, quem sabe, desopilar das amarguras, problemas, do parco vencimento, do não reconhecimento, ora, ora, ... estão batendo nas pessoas erradas, vão bater na Yeda e na catrefa que comanda o estado.

Fronteira movediça

Uma fronteira movediça, eis , em síntese, a história desta época. A fronteira marchava em direção à longínqua Colônia e o Continente até o Viamão. Mas, apesar de todas as linhas de penetração, era necessário estabelecer um ponto de apoio.
Fonte: O Continente do Rio Grande (1680-1807), José Honório Rodrigues.
Fotos: Vitorino Mesquita (Sacramento).

Morremos abraçados

Morremos abraçados em condições semelhantes.
Me chamou atenção, na saída do jogo, a conversa de dois jovens gremistas, dizia um deles: faz uns três anos que aplaudimos derrotas.
O time é muito limitado e somando a herança do Guerreiro, o que nos espera é tirar água de pedra: sem grandes investimentos. Trabalho de curto prazo é muito difícil. Precisam ter cabeça fria para fazer as análises necessárias. Vamos aguardar ...
Lamentável o ocorrido quase ao iniciar o jogo. Pelo que entendi o pessoal com ingresso de arquibancada foi impedido de entrar, porque fecharam os portões do setor; foram deslocados para outros portões de acesso. Eu entro no portão 2, cadeiras, resumo da ópera: ficou um tumulto e o pessoal das catracas trancou tudo, o povo se agitou e a brigada trancou o portão de acesso para a escadaria, mas as catracas continuavam trancadas, e ninguém resolvia nada. Resultado: pularam as catracas, mesmo com esse esforço físico ninguém se machucou, mas no pátio da social a brigada bateu no povo que estava com o ingresso na mão. E aí ...
Direção amadora?
Brigada despreparada? Chefias despreparadas?
O negócio é bater nos movimentos sociais, em professores, em funcionários públicos, etc.
Reflexo da chefe?

A linha da fronteira

A terra dos minuanos, charruas, guaranis, guaianás e tapes reduzidos vai chamar-se o Continente de São Pedro do Rio Grande. Uma enorme área de terra livre oferecia novas oportunidades de aproveitamento econômico. Com essa linha movendo-se, começava também o efetivo e rápido aportuguesamento do território.
Fonte: O Continente do Rio Grande (1680-1807), José Honório Rodrigues.
Fotos: Vitorino Mesquita (Sacramento).